Conversa | Estratégias de Comunicação Integrada

Sua marca vai surfar na onda do podcast. E agora? (parte 2)

Sua marca vai surfar na onda do podcast. E agora? (parte 2)

Atenção, ouvintes… oops! Atenção, leitores! Prometi e agora vou cumprir. Esta é a parte 2 (e final) do meu artigo sobre podcast. Se você não leu a parte 1, pode clicar aqui para ler.

Combinei que traria algumas dicas muito práticas para que você crie o seu podcast corporativo. Então agora quero falar sobre coisas como a escolha dos temas, formato, nome, equipamentos, canais de distribuição… enfim! Tudo aquilo que você precisa decidir para produzir e distribuir o seu podcast.

Antes, um lembrete importante: as dicas que dou aqui e dei no artigo anterior são parte do que aprendi no workshop ministrado pelas idealizadoras do podcast “Baseado em Fatos Surreais”, Marcela Ponce de Leon e Sheylli Caleffi, durante o curso de gestão digital da Aberje, em SP.

Agora, sim. Vamos às decisões que você precisa tomar.

1. Sobre o que você vai falar?

Aqui é muito importante pensar no recado que elas reforçaram todo o tempo: seja um apaixonado pelo tema do seu programa. Esta é a principal “garantia” de que você vai ter gás para fazer e manter no ar o seu podcast. Se você escolher falar sobre algo que não dá aquele friozinho na barriga, é provável que seu interesse morra e que seu podcast vá junto. Com paixão a gente mantém a energia alta e se conecta bem mais facilmente a outros apaixonados pelo mesmo tema, formando uma audiência real, engajada, vibrante!

2. Quem são seus ouvintes?

Você pode querer definir o seu público, sim, mas precisa estar aberto ao que vai acontecer organicamente. Digamos que seu programa se propõe a conversar com estudantes de comunicação, mas aí a galera que já está no mercado se interessa e o povo que estudou psicologia e teatro também. O que fazer? Estude seu público e trabalhe para ele, mas seja maleável e aproveite oportunidades!

3. Por que é relevante um programa com esse tema?

Essa pergunta é bem parecida com aquela que os empresários se fazem o tempo todo: por que alguém precisa ou quer meu produto ou serviço? Como eu posso ser mais interessante ou me diferenciar do que já existe neste sentido? Sem essa resposta fica mais difícil produzir conteúdo que, de fato, interesse às pessoas.

4. O que você espera dos seus ouvintes?

Que tipo de comportamento você pretende estimular no seu ouvinte? Ela vai compartilhar histórias com você? Vai participar do programa de alguma forma? Ele pode ser um gerador de conteúdo? Co-apresentador? Tenha isso definido de forma clara para introduzir os comandos necessários em tudo o que você fizer. E tenha paciência para testar o que melhor funciona, adaptar o que for preciso e abandonar o que não der certo sem medo.

5. Qual o formato e a linguagem do seu podcast?

Falei de forma detalhada sobre formatos no post 1. Você pode usar mais de um deles, claro, fazer a sua construção híbrida, mas é importante decidir o formato para cativar sua audiência e prepará-la para ouvir, compreender e disseminar a cultura do seu podcast por aí. Isso sem falar que ter esse norte evita que o podcast pareça outro podcast a cada episódio novo. Identidade é fundamental!

6. Quem vai compor a equipe?

Ter clareza disso ajuda a tornar tudo mais realisticamente planejado. Claro, a tecnologia permite que você produza um podcast sozinho, mas isso é factível no seu caso? Dá para contar com o suporte de um editor de áudio? Tem como conseguir alguém que produza os roteiros? Qual será a divisão do trabalho? De quanto tempo e de que tecnologias cada integrante da equipe precisa para fazer bem a sua parte do trabalho?

7. Quando haverá novos episódios?

Assim como na TV e no rádio, é legal para o ouvinte de podcast saber de quanto em quanto tempo ele pode encontrar conteúdo novo. Minha dica é: no começo, tente se comprometer com prazos maiores, mas que não ultrapassem 15 dias. Você está entrando nesse mundo agora e é bom ter tempo de fazer a produção toda com calma, mas não tanta calma assim que deixe tudo muito lento e desmotivante. Sinta-se desafiado dentro de uma meta que você consiga cumprir! Outra possibilidade é fazer como as séries da Netflix, por exemplo, e produzir um volume X de episódios por temporada.

8. Identidade: qual o nome e visual do programa?

Às vezes o nome está bem na sua frente, mas você rejeita porque parece simples demais, fácil demais. Spoiler: a simplicidade pode ser muito eficaz. O nome do seu programa precisa dar uma ideia do que você aborda nele, mas não necessariamente. Ele pode ser genial e fora do comum, claro! O importante é que você goste dele e que ele reflita um pouco do que é seu conteúdo e propósito. Sobre o visual: plataformas como o Spotify pedem que você crie uma arte, como uma capa de álbum, para o seu podcast. Você quer uma imagem nova para ilustrar cada episódio? Vai usar a mesma sempre? Quem vai produzir?

9. Necessidades técnicas

Sim, dá para começar um podcast usando um bom smartphone, alguns aplicativos e um fone com microfone. No começo, antes de comprar toda a parafernalha possível, talvez seja até mais indicado fazer isso e testar. Faz um piloto, testa, edita, coloca uma trilha, vê como fica. Se você tomar gosto pela coisa, vai comprando mais equipamentos para qualificar o trabalho. 

Acho que isso traz uma sensação de evolução que é importante. Começar usando os melhores equipamentos pode ser até atraente, mas também traz uma boa chance de você se frustrar por não saber operá-los bem. 

Lembre-se de que o som precisa de um meio para se propagar, então é legal gravar em lugares fechados em que você possa controlar os barulhos. Usar artifícios como tapetes e espumas pode melhorar a experiência de gravação e a qualidade do áudio.

Como hospedar e distribuir seu conteúdo?

Quando você cria um podcast, ele precisa estar hospedado em algum lugar para, depois, ser distribuído em plataformas como o Spotify https://podcasters.spotify.com/, Deezer https://podcasters.deezer.com/submission e iTunes https://itunesconnect.apple.com.

Cada site de hospedagem tem suas características e alguns são parceiros das empresas distribuidoras, o que pode facilitar o processo. Pesquise, leia as letras miúdas e entenda como funciona o que você vai escolher, inclusive em relação à propriedade intelectual do conteúdo. Isso é bem importante!

Aqui seguem algumas sugestões dadas pela Marcela e Sheylli:

Mais algumas coisas para você ter em mente na hora de distribuir o conteúdo nas plataformas.

  • Descritivo do episódio: uma breve sinopse.
  • Identidade Visual: uma arte por episódio? A mesma para todos?
  • Site e redes sociais: não dá pra comentar e interagir com as pessoas em plataformas como o Spotify, então tenha outros canais para isso. 
  • Use hashtags que ajudem a encontrar seu podcast
  • Colabore e faça parcerias com outros podcasters. Networking é fundamental para gerar audiência, interesse. Não é a toa que todo cantor faz feat. hoje em dia!

Leia também: Sua marca precisa surfar na onda do podcast (parte 1)

Rodrigo Rocha é sócio e diretor de Digital do Conversa | Estratégias de Comunicação Integrada.

Movimento da Fertilidade (SBRA)

Levamos informação sobre reprodução assistida a todo o país – com o apoio de
Ivete Sangalo!

Em 2018, a Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) tinha um desafio: mobilizar a sociedade e envolver os profissionais a ela filiados para discutir, informar e estimular a população a preservar e cuidar da saúde reprodutiva. Com esse propósito, construímos, conjuntamente, o Movimento da Fertilidade, um evento realizado em 10 capitais brasileiras entre junho e agosto de 2018. 

Fomos responsáveis por toda a comunicação do projeto, da criação da marca à programação visual, assessoria de imprensa, gestão de redes sociais e produção de conteúdo multimídia com registros em foto e vídeo.

As ações de comunicação do Movimento da Fertilidade conquistaram resultados além das expectativas:

  • Tivemos o apoio da cantora Ivete Sangalo (com mais de 100 mil pessoas alcançadas no Facebook);
  • Mais de 2 mil pessoas compareceram aos eventos presenciais em 10 capitais;
  • O Movimento da Fertilidade foi noticiado mais de 100 vezes nos principais veículos de comunicação do país como G1, O Globo, Bom Dia Brasil, O Dia, Extra, Jovem Pan e Folha de S. Paulo,  num total de mais de R$ 4 milhões em espaços ocupados na imprensa;
  • A estratégia de awareness rendeu 15% de crescimento na base de fãs do Facebook e 134% no Instagram em 2 meses, com mais de 200 mil pessoas atingidas pelas campanhas digitais.

Sinpol/DF

Comunicação 360: como aumentamos a visibilidade de uma das entidades policiais mais importantes do país?

Em 2017, assumimos o desafio de liderar a comunicação de uma das mais importantes entidades de classe policial do país, o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF). 

Desde então, somos responsáveis pela comunicação interna, assessoria de imprensa, gestão de redes sociais, gerenciamento de crise, produção de publicações (revista, jornal e newsletter) e projetos especiais.

Com uma equipe de seis profissionais dedicada ao projeto, o Conversa conseguiu intensificar e afinar a comunicação da entidade com seus públicos-alvo e ampliar a visibilidade positiva das suas bandeiras e ações nas mídias local e nacional.

RESULTADOS 

  • 38 impressos produzidos, entre revistas e jornais.
  • 5.206 peças gráficas criadas.
  • 503 eventos com cobertura fotográfica.
  • 640 e-mails enviados, entre newsletters e outras ações.
  • 12.152 publicações no site.
  • 10.714 posts em redes sociais.
  • R$ 113 milhões em inserções na imprensa.

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Gabriel Granjeiro

O presidente do GRAN, Gabriel Granjeiro, nos desafiou a tornar as suas redes sociais um canal de conexão entre o Gran, seu público e os formadores de opinião. Para que isso se tornasse possível, há quase 6 anos cuidamos da estratégia e gestão dos canais digitais selecionados para construir a credibilidade da marca Gabriel Granjeiro: YouTube, Instagram, Facebook, LinkedIn e Telegram.

Nosso trabalho tem conquistado vitórias expressivas:

– Em 2 anos, alcançamos quase 14 mil seguidores no LinkedIn e contribuímos para o fortalecimento do Gran como marca empregadora;

– Cerca de 18 mil pessoas estão inscritas para receber conteúdos em primeira mão em seu canal no Telegram;

– Mais de 336 mil pessoas seguem Gabriel Granjeiro no Instagram, e mais de 315 mil são seus fãs no Facebook;

– Em quase 5 anos, o canal Imparável, no YouTube, já tem mais de 152 mil inscritos, e seus vídeos já foram assistidos quase 7,5 milhões de vezes;

– Aos 29 anos, Gabriel Granjeiro figurou em uma das listas mais cobiçadas do planeta: a Forbes Under 30, abrindo com foto de página inteira a categoria “Ciência e Educação”;

– Dois dos livros lançados por Gabriel Granjeiro chegaram ao 1º lugar entre os mais vendidos da Amazon na categoria “Educação” (versão Kindle);

– O Gran Cursos Online está entre as startups mais inovadoras da América Latina em 2 importantes prêmios: HolonIQ e Fast Company. Neste último, ficou à frente de empresas como o iFood.