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Report SWSX 2022: o metaverso não é o que nenhum de nós pensa

Report SWSX 2022: o metaverso não é o que nenhum de nós pensa

Saiu o relatório de tendências para 2022 da SWSX (Report SWSX 2022*), um dos maiores (se não o maior) festival de inovação do mundo. Se já estamos em abril, por que só agora? É que o relatório é fruto dos debates realizados durante o evento, que aconteceu em março nos Estados Unidos, mais especificamente na cidade de Austin, no Texas.

Mas o que esse relatório traz de especial? Bem, entre todos os que já li este ano (veja alguns exemplos neste artigo), ele é o que discute as tendências com mais profundidade, e também o que aponta caminhos menos óbvios, inclusive sobre tendências inevitáveis, como o metaverso.

É sobre esse assunto, aliás, que, na minha opinião, o documento traz algumas das análises mais interessantes. 

Para a futurista Amy Webb, que há 15 anos se apresenta no SWSX, “o metaverso faz parte da Web3*” e não é uma tecnologia única. Ao contrário do que muitos podem pensar, o metaverso não é apenas um ambiente virtual acessado por meio de um óculos de realidade aumentada. Não há controle total sobre ele, nenhuma empresa é dona dele.

Já para Scott Galloway, professor de marketing da NYU e especialista em tecnologia, a  versão do metaverso criada por Mark Zuckerberg vai falhar. Isto porque, na visão dele, a voz tende a ser a interface dominante, não a visão. Nesse sentido, a Appleverse parece estar mais preparada para criar níveis de engajamento muito maiores. A Amazon também está no páreo e a Alexa pode ter papel fundamental nesse processo.

Quando esteve no Brasil há poucos dias, durante o VTEX Day, ele disse ainda acreditar mais nos superaplicativos (SuperApps) do que no metaverso. Os SuperApps – aplicativos que concentram a resolução de inúmeros problemas da vida cotidiana, como transporte, alimentação, movimentações financeiras e mais – são, inclusive, uma das tendências apresentadas num outro relatório mundialmente respeitado, o The Future 100, lançado anualmente pela Wunderman Thompson.

Voltando ao metaverso: eu gosto muito da reflexão feita, ainda em dezembro de 2021, num fio do Twitter, pelo pesquisador brasileiro da Web3 Bruno Lopes. Para ele, o metaverso não é um lugar, e sim um momento no tempo: o momento em que nossas atividades virtuais terão mais valor para nós do que as nossas atividades offline. Ou seja: vida digital >>> vida física.

Como ele mesmo exemplifica, Não é difícil identificar essa mudança, concorda? Nosso dinheiro está on-line, as reuniões agora são virtuais, os filtros do Instagram substituem a maquiagem e por aí vai. Veja mais aqui. 

Parece que uma das principais discussões sobre o metaverso é, justamente, o que é o metaverso? Rs… Mais de 50 seções do SSX discutiram o assunto que, segundo o relatório do evento, não se esgota exatamente porque é um futuro em construção, em obras. E ninguém é capaz de oferecer uma resposta definitiva para a questão.

Muitas são as visões, mas dois conceitos parecem dominar os debates: 1) não faz sentido que o metaverso pertença a uma única empresa, ele deve ser aberto; 2) ele não pode ser mais um local de exclusão social. O impacto na vida das pessoas parece depender realmente desses dois fatores para que a experiência possa se propagar. Sem isso, o metaverso será apenas um novo-velho Second Life?

* Leia o Report SWSX 2002 em português. 

** Para começar a saber mais sobre a Web3: 

Forbes: Entenda o que é Web3 e tudo o que é preciso saber sobre o conceito

Forbes: O que devemos esperar da Web3 – e quando

MIT Tech Review: textos que abordam o assunto.

Rodrigo Rocha é jornalista e sócio do Conversa Estratégias de Comunicação Integrada

Movimento da Fertilidade (SBRA)

Levamos informação sobre reprodução assistida a todo o país – com o apoio de
Ivete Sangalo!

Em 2018, a Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) tinha um desafio: mobilizar a sociedade e envolver os profissionais a ela filiados para discutir, informar e estimular a população a preservar e cuidar da saúde reprodutiva. Com esse propósito, construímos, conjuntamente, o Movimento da Fertilidade, um evento realizado em 10 capitais brasileiras entre junho e agosto de 2018. 

Fomos responsáveis por toda a comunicação do projeto, da criação da marca à programação visual, assessoria de imprensa, gestão de redes sociais e produção de conteúdo multimídia com registros em foto e vídeo.

As ações de comunicação do Movimento da Fertilidade conquistaram resultados além das expectativas:

  • Tivemos o apoio da cantora Ivete Sangalo (com mais de 100 mil pessoas alcançadas no Facebook);
  • Mais de 2 mil pessoas compareceram aos eventos presenciais em 10 capitais;
  • O Movimento da Fertilidade foi noticiado mais de 100 vezes nos principais veículos de comunicação do país como G1, O Globo, Bom Dia Brasil, O Dia, Extra, Jovem Pan e Folha de S. Paulo,  num total de mais de R$ 4 milhões em espaços ocupados na imprensa;
  • A estratégia de awareness rendeu 15% de crescimento na base de fãs do Facebook e 134% no Instagram em 2 meses, com mais de 200 mil pessoas atingidas pelas campanhas digitais.

Sinpol/DF

Comunicação 360: como aumentamos a visibilidade de uma das entidades policiais mais importantes do país?

Em 2017, assumimos o desafio de liderar a comunicação de uma das mais importantes entidades de classe policial do país, o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF). 

Desde então, somos responsáveis pela comunicação interna, assessoria de imprensa, gestão de redes sociais, gerenciamento de crise, produção de publicações (revista, jornal e newsletter) e projetos especiais.

Com uma equipe de seis profissionais dedicada ao projeto, o Conversa conseguiu intensificar e afinar a comunicação da entidade com seus públicos-alvo e ampliar a visibilidade positiva das suas bandeiras e ações nas mídias local e nacional.

RESULTADOS 

  • 38 impressos produzidos, entre revistas e jornais.
  • 5.206 peças gráficas criadas.
  • 503 eventos com cobertura fotográfica.
  • 640 e-mails enviados, entre newsletters e outras ações.
  • 12.152 publicações no site.
  • 10.714 posts em redes sociais.
  • R$ 113 milhões em inserções na imprensa.

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Gabriel Granjeiro

O presidente do GRAN, Gabriel Granjeiro, nos desafiou a tornar as suas redes sociais um canal de conexão entre o Gran, seu público e os formadores de opinião. Para que isso se tornasse possível, há quase 6 anos cuidamos da estratégia e gestão dos canais digitais selecionados para construir a credibilidade da marca Gabriel Granjeiro: YouTube, Instagram, Facebook, LinkedIn e Telegram.

Nosso trabalho tem conquistado vitórias expressivas:

– Em 2 anos, alcançamos quase 14 mil seguidores no LinkedIn e contribuímos para o fortalecimento do Gran como marca empregadora;

– Cerca de 18 mil pessoas estão inscritas para receber conteúdos em primeira mão em seu canal no Telegram;

– Mais de 336 mil pessoas seguem Gabriel Granjeiro no Instagram, e mais de 315 mil são seus fãs no Facebook;

– Em quase 5 anos, o canal Imparável, no YouTube, já tem mais de 152 mil inscritos, e seus vídeos já foram assistidos quase 7,5 milhões de vezes;

– Aos 29 anos, Gabriel Granjeiro figurou em uma das listas mais cobiçadas do planeta: a Forbes Under 30, abrindo com foto de página inteira a categoria “Ciência e Educação”;

– Dois dos livros lançados por Gabriel Granjeiro chegaram ao 1º lugar entre os mais vendidos da Amazon na categoria “Educação” (versão Kindle);

– O Gran Cursos Online está entre as startups mais inovadoras da América Latina em 2 importantes prêmios: HolonIQ e Fast Company. Neste último, ficou à frente de empresas como o iFood.